Deborah olhava para ele, com um belo sorriso nos lábios e uma expressão que ele conhecia bem: ela estava pronta para flertar.
Archer retirou a mão da taça e sorriu, tentando ser educado.
— Boa noite, senhorita Harmon.
— Oh, o senhor quer a taça? Acredito que pegou nela antes de mim. — Deborah exibiu um sorriso ainda mais chamoso.
— Não. Não se preocupe. Serei um cavalheiro.
Deborah mordeu os lábios e passou o braço pelo de Archer, que inspirou fundo e segurou a vontade de dar um “chega pra lá”, na mulher. Mas seria muito indelicado e chamaria a atenção dos outros. Ele, calmamente, tentou se desvencilhar dela, porém, Deborah o apertou mais perto dela.
— Senhorita…
— Senhor Galloway, pensei que quisesse ser cavalheiro. — Ela falou, arrastado. — Não vai deixar uma dama andar sozinha, não é?
Ele inspirou fundo.
— Não é esse o propósito do jantar? Por isso ninguém pode trazer companhia, caso contrário, a senhorita não estaria só e, definitivamente, minha esposa ao meu lado.
Aquil