Capítulo 252
Ivete
Fred apenas sorriu, tentando me acalmar.
— Ivete, relaxa…
— Relaxar?! — Virei para o garçom, séria. — Moço, onde está o gerente? Quero saber se tem um parcelamento sem juros!
Fred soltou uma gargalhada, segurando meu pulso antes que eu me levantasse.
— Ivete, para com isso. Não é necessário.
— Para com isso?! Meu fígado vai ser leiloado depois dessa conta!
Ele estava chorando de rir agora.
— Você não quer discutir com o dono do lugar. Tenho certeza, então senta.
— E quem é esse magnata? Aposto que posso negociar.
Fred deu um sorriso malandro.
— Yuri Pushkin.
Eu congelei.
— Ah, não. O garoto bravo?!
— Meu amigo, Ivete.
O garçom, que estava segurando a conta, de repente puxou o papel de volta e se curvou ligeiramente.
— Perdão pelo engano, senhor.
Eu pisquei, confusa.
— Engano? Que diacho é isso? Eu não vou pagar mais caro. O cliente tem direito de escolher quando tem dois preços, sabia?
O garçom pigarreou e, num tom mais formal,