Capítulo Vinte Nove

Agora com a respiração mais calma, desacelero meus passos e caminho devagar até a porta da enorme mansão, olho para a palma das minhas mãos e vejo vários arranhões, paro um pouco e me curvo para tentar diminuir a dor nas costelas, nessa posição vejo meu joelho também arranhado e sujo com um pouco de sangue que ainda escorre um pouquinho. Balanço a cabeça esquecendo esses arranhões e paro em frente a porta, estive tão focada em chegar até aqui mas não sei como começar a falar.

Respiro fundo decidida a falar a verdade, toco a campainha e dou um passo para trás torcendo que Anael ainda esteja aí, ouço o barulho da chave sendo girada e a porta é aberta. Ana aparece com um semblante triste.

— Olá Ana, Anael está? — pergunto trocando o peso de um pé para outro devida a dor.

— Oi querid

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo