Henrique.
Ainda no carro, nós ligamos para meu irmão e perguntamos como Cristal estava. Nossa filha ainda mamava no peito durante a noite e ficar longe dela nessa fase era complicado, ainda mais sendo a noite toda.
Meu irmão atendeu no segundo toque e nos garantiu que ela estava bem, que se quisesse mamar, Amely lhe daria o peito.
Minha cunhada ainda tinha leite, pois meu sobrinho ainda mamava também.
Tranquilos com relação à nossa filha, nós seguimos caminho rumo à minha casa. Acelerei o carro, pois queria chegar lá o mais rápido possível. Estava louco para passar a noite com Sarah, com ela em meus braços, com saudade de amá-la muitas e muitas vezes. Hoje, nós iríamos por boa parte do tempo perdido. Dos meses que ficamos longe um do outro.
Assim que chegamos à minha casa, nós entramos e eu já peguei Sarah pela mão e a levei para meu quarto, devorando sua boca no processo. Meu desejo por ela atingia níveis alarmantes e nunca vivenciados por mim. Sarah havia entrado em meu sistema e eu