Marcos.
Um mês depois...
— Como você está? — Pergunto ao Henrique, entrando em sua sala.
— Estou bem! Vou buscar Cristal daqui a pouco. Amely e Eduarda chamaram Sarah para irem a uma balada hoje.
Sentei-me no sofá de sua sala e ele se sentou ao meu lado.
— Sim, Amely me falou sobre isso. Você pode levar a minha sobrinha lá para minha casa, se quiser, eu vou ficar em casa com as crianças.
— Talvez eu vá mesmo. Cristal ama brincar com os primos. — falou, sorrindo. Seus olhos se iluminavam ao falar da filha.
— Como a Sarah está? Sei que você tem passado bastante tempo na casa dela.
— Está melhorando. Ela passou os primeiros dias depois da morte do noivo bem deprimida, mas agora está bem melhor.
— Foi um choque para todos nós a morte do Gustavo.
— Foi, sim, ele era um cara bom e amava a Sarah e minha filha como se fosse dele.
— Estou muito orgulhoso de você, seu amadurecimento depois que se tornou pai foi impressionante. — Eu estava realmente feliz pelo homem que meu irmão se tornou.
— Eu