Sarah.
Virei-me para ele e apertei meus seios, sorrindo de lado e descendo minhas mãos por minha barriga até chegar à borda da minha calcinha.
— Gostosa do caralho — ele se levantou do sofá e tentou me tocar, mas o impedi e o empurrei de volta.
— Me deixa te tocar, eu estou quase morrendo aqui. — Ele resmungou e tocou o pau por cima da calça.
Neguei com a cabeça, me ajoelhei no chão, ficando com as pernas abertas e dando a ele uma visão perfeita da minha boceta que já pulsava de desejo.
Ele arrancou a camisa por cima da cabeça e se desfez da calça em segundos, ficando apenas de cueca enquanto olhava eu me tocar e gemer de prazer. Baixei a alça do sutiã e meus seios quase pularam da peça íntima. Rebolei no chão, juntei meus seios com as mãos e lambi o topo deles. Henrique se contorceu no sofá e ofegou.
— Isso é tortura. — reclamou, libertando o pau da cueca e começando a se masturbar.
Meu centro pulsou de vontade de tê-lo me fodendo duro.
Enquanto a lista de músicas sensuais tocava, eng