No dia seguinte, Raúl levou as meninas novamente ao hospital, determinado a encontrar uma maneira de fazer o teste de Ava e ver se a menina era compatível com Noah.
Alejandra se aproximou dele com os olhos vermelhos e inchados.
—Não há nada que possamos fazer pelo nosso filho, se o transplante não for feito ele vai morrer. —Ele choramingou, chorando desesperadamente.
Raúl ficou completamente pálido, o seu rosto estava contorcido, os seus lábios tremiam.
-Não! Não vou deixar meu filho morrer! -ele gritou.
Ava e Hope se assustaram e se abraçaram novamente; Porém, Ava sentiu uma pontada no peito, apesar de tudo ela era uma garota nobre, sentia muita pena do irmão.
“Vou deixar que façam os estudos e, se puder salvar a vida dele, falarei com minha mãe para que ela autorize”, disse a menina, franzindo os lábios.
Alejandra piscou de emoção, aproximou-se dela e inclinou-se ao seu nível.
—Você faria isso pelo meu filho?
Ava assentiu.
“Só para ele”, respondeu e olhou para Raúl com profundo ress