Epilogo

Isabella

Haviam se passado dois dias desde que saímos daquela delegacia. Timothy não foi trabalhar, ficamos o tempo todo juntos. Ele me levou para ver todas as plantações de rosas, algumas de suas floriculturas e na fábrica ver o processo de produção de perfumes.

Do meu perfume, e estranho me lembrar que tenho um perfume com meu nome, um estranho bom. Que deixa meu coração aquecido.

Aproveitamos para passar um tempo com Tomas, ele parecia ter acreditado na viagem, mas fazia algumas perguntas que me fazia acreditar que ele no fundo sabia de algo.

Tudo o que aconteceu saiu em todos os tabloides de notícias, mas num estalar de dedos tudo desapareceu. Timothy tinha uma ótima gestão de crise.

Queríamos deixar tudo de ruim para trás, apagar tudo que em algum momento nos machucou.

— Oi! — sinto Timothy me abraçar por trás.

Deixo a pequena pá cair dentro do vaso.

— Achei que estivesse pintando — beija meu pescoço.

— Quis mudar algumas de vaso para vê se elas crescem. Viu como elas estão linda
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