Claro que médico não me deixou ir até elas. Mas as trouxe até mim. O que eu não entendi foi o porquê de Tumalina estar junto.
Assim que entraram pela porta, Élida correu até mim e abraçou-me com força, chegando a me fazer ter falta de ar. Retribui o abraço, mas não conseguia apertá-la da mesma forma, já que ainda me sentia fraco.
- Achei que você iria me deixar. – Ela confessou.
- Acha mesmo que eu faria isso? – peguei suas mãos entre as minhas – Ficarei incomodando você para sempre. – Brinquei.
- Eu te amo, David! – Voltou a me abraçar.
- Também amo você, minha doidinha. – Sorri e sobre os ombros dela meu olhar encontrou o de Maria Eduarda, me fazendo estremecer.
Antes que Élida se afastasse, Tumalina se aproximou:
- Como se sente, David?
- O que voc&