Assim que dei meu nome na recepção do Hotel Imperatriz, a atendente me abriu um largo sorriso e disse:
- O senhor Dulevsky espera pela senhorita – apontou para a porta – O elevador a ser usado é aquele, privativo.
- Sei onde é. – Garanti.
Subi pelo elevador privativo e assim que bati na porta da única suíte do andar, David abriu a porta. Eu não esperava que ele estivesse tão lindamente vestido, de smoking.
Olhei para meu próprio corpo, observando meu sobretudo bege com branco, de tecido fino, sem nada por baixo e me senti inapropriada:
- Iremos... À algum lugar? – Perguntei, confusa.
- Não, claro que não! Por que a pergunta? – Ele foi me puxando para dentro da suíte.
- Porque... Você está... – Eu esqueci o que ia falar quando observei a suíte totalmente cheia de flores, de todas as cores, b