- Élida... – Fiquei praticamente sem reação ao vê-la – Esta mulher já vai embora daqui. – Olhei para Ágatha, disposto a tirá-la dali o mais rápido possível.
- Não... Não irei embora sem antes contar a verdade à minha filha. – Ágatha disse de forma clara.
- Não! Você não tem este direito! – Levantei-me, furioso.
- Ágatha... Não foi isso que combinamos. – Maria Eduarda a olhou, preocupada.
- Que verdade? – Élida quis saber.
- Querida, acho melhor irmos embora. – Dodô tentou puxar Élida para fora, mas minha irmã recusou-se a sair – Sinto muito, senhor Dulevsky... – Me olhou, certa de que Élida não a obedeceria.
- O que está acontecendo aqui? – olhou para Maria Eduarda – Reunião de família se