Quando cheguei ao condomínio, me impressionei por ainda ter acesso à área interna dos condôminos. O táxi pôde me deixar em frente à mansão Deocca, onde morei por muitos anos junto de Andress e Mabel.
O motorista me ajudou com as malas, deixando-me na frente da porta. Senti meu coração acelerar ao observar aquele lugar novamente. Sabia que precisava ser forte para enfrentar tudo que viria pela frente.
Apertei a campainha e Fernanda foi quem atendeu.
- Senhora Maria Eduarda? – Ficou surpresa.
- Boa noite, Fernanda – sorri – Será que eu poderia entrar?
- Claro, senhora – ela afastou-se para que eu pudesse passar pela porta – Deixe que levo suas malas.
Entrei na casa e olhei tudo ao redor, que estava exatamente igual a quando eu havia ido embora.
- Onde... Devo arrumar suas coisas? – ficou em dúvida.
Suspirei e olhe