Marcelo.Todos estavam rindo e compartilhando momentos felizes, mas eu me mantinha distante. Desde que conversara com Thalia, uma sensação estranha se alojou em meu peito, persistente e intensa. Era uma mistura de saudade e preocupação, uma necessidade quase palpável de estar com ela.Ouvi um chorinho e meus olhos se voltaram para Mariah, que acalentava Ravi, tocando seu rostinho com ternura. Um suspiro escapou dos meus lábios e fechei os olhos, permitindo que imagens de Thalia invadissem minha mente. Ela sorriu ao segurar seu bebê, eu ao seu lado, compartilhando daquele momento tão especial.Tomado por uma determinação que não conseguia entender completamente, aproximei-me da minha família e me despedi deles. Precisava ir atrás da mulher que preenchia meus pensamentos e havia se tornado parte essencial do meu ser.Saindo da casa dos meus pais, cumprimentei mais algumas pessoas e segui até meu carro. Destravei as portas e entrei, dei partida e segui para o apartamento da mulher que an
Marcelo.Apertei sua mão em resposta, ela se concentrou em nossos dedos entrelaçados.— É bom estar com minha família, não vou negar, mas estar em um lugar sem você já não faz mais sentido para mim. — Nossos olhos se encontraram, e, erguendo a mão, toquei seu rosto. — Não me sinto completo. Preciso de você como do ar para respirar.Meus dedos suavemente acariciaram sua pele macia enquanto ela fechava os olhos por um breve momento, aproveitando o toque. Deixei meus dedos deslizarem lentamente, traçando o contorno de seus lábios delicados. Nossa respiração estava suspensa, como se o tempo tivesse parado, permitindo-nos sentir a intensidade do momento.Ela abriu os olhos novamente, encontrando os meus, cheios de emoção. Um sorriso tímido e doce se formou em seus lábios, e eu senti meu coração se acelerar ainda mais.— Eu te quero tanto, Thalia — sussurrei, meu tom carregado de sinceridade.Queria que ela visse que eu a queria. A queria de todas as formas.Queria tudo dela e com ela.Thal
Marcelo.Fixei os olhos em sua figura. Seus olhos estavam cheios de luxúria e desejo, refletindo a intensidade do que sentíamos um pelo outro. Os cabelos revoltos sobre o travesseiro, os lábios inchados e vermelhos devido aos nossos beijos famintos, e a pele macia marcada por minhas mãos e boca. Ela era uma visão tentadora, minha perdição e redenção ao mesmo tempo.— Sim, eu farei, mas antes vou me esfregar em você e gozar, ou não durarei dois minutos depois que a invadir.— Ahhh... — Thalia jogou a cabeça para trás e arqueou as costas quando me livrei da cueca e comecei a foder seu clitóris. Ele estava inchado, rosado e duro sob meus toques ávidos. Seus fluidos eram abundantes, escorrendo em minha mão e revestindo meu pau. O orgulho e a satisfação por ser eu o homem que a levava a esse estado me consumiram.Esfreguei-me nela com sofreguidão, pressionando meu membro contra sua carne quente e escorregadia. O atrito delicioso me levou à beira do precipício, e quando finalmente atingi o
Marcelo.Acordei com os primeiros raios de sol atravessando as cortinas e iluminando suavemente o quarto. Virei-me para olhar para Thalia ao meu lado, que ainda dormia, tão serena e bela que foi impossível não sorrir ou suspirar logo em seguida.Sem me conter, toquei seu rosto de pele suave e depositei um beijo suave em seus lábios grossos. Buscando deixá-la dormir mais um pouco, afastei-me cuidadosamente e levantei, seguindo para o banheiro.No cômodo mais frio e úmido da casa, escovei os dentes, lavei o rosto e saí, dando uma última olhada em Thalia antes de me dirigir à cozinha. Durante o pequeno percurso, estiquei os braços, buscando despertar meu corpo e me alongar. Parei a poucos metros do cômodo onde prepararia nossa comida e me alonguei até as mãos tocarem o chão.Ao voltar para a postura ereta, bocejei, ainda seguia com sono, confesso, mas segui para a cozinha. Ao chegar ao meu destino, comecei a preparar o café da manhã, enchendo a cafeteira com água fresca e colocando café
Thalia.Marcelo dirigiu de forma rápida até chegarmos ao prédio onde ficava meu apartamento. Estava tão ansioso quanto eu para fazer tudo o que desejava. Ao estacionar na garagem do prédio, desceu do carro e abriu a porta para mim. Depois, estendeu-me sua mão e me ajudou a descer de seu carro, fechando a porta com um baque em seguida. Senti uma dorzinha no peito pela porta do carro, mas percebi que ele estava com pressa.O homem que me dominava por completo agarrou minha mão e nos guiou para dentro do prédio, seus passos eram apressados e eu tentava acompanhá-lo da forma que dava, mas era quase impossível, tanto que puxei sua mão e reclamei para que fosse mais devagar. Depois de se desculpar, deu uma breve palavra com o porteiro e entramos no elevador.Assim que as portas metálicas se fecharam, ele me prensou na parede, se encurvando com uma mão na minha cintura e a outra no meu rosto, e me beijou desesperadamente. Abri a boca para recebê-lo e o deixei conduzir o beijo e tomar tudo de
Thalia.Marcelo se afastou e começou a se despir, me dando a visão maravilhosa de seu corpo muscular. Ele era lindo, simplesmente lindo. Sentei-me na cama e retirei minhas roupas também, despindo-me para ele e expondo minha nudez para que ele a tomasse como bem quisesse. Oferecendo-me para que me fizesse sua de todas as formas e quantas vezes aguentássemos.Tornei a deitar com as pernas abertas e minha vagina pulsou com a visão de seu pênis grosso, longo e de cabeça robusta.Eu estava com saudade de tê-lo dentro de mim e ansiando para ser fodida por ele. Parecia que as horas que ele me tomou ontem à noite não foram suficientes para matar meu desejo por ele. Nunca seria, na verdade, e agora que eu havia sido fodida por Marcelo, não queria deixar de ser nunca mais.Pensei que Marcelo iria me penetrar assim que se colocou sobre mim, mas ele tinha outros planos e chupou meus seios. Chupou, beijou e lambeu entre eles antes de descer por meu corpo com beijos lentos e torturantes até chegar
Marcelo.No outro dia...Sinto os raios de sol em minha pele, eles atravessaram a cortina fina e percebo que já amanheceu e, pelo sol forte lá fora, o dia já está bem adiantado. Abro meus olhos lentamente e me viro, sentindo o calor do corpo de Thalia ao meu lado, e um sorriso involuntário se forma em meu rosto.Ela dorme serenamente, tão linda e gostosa que meu corpo se agita em desejo.Ela está nua, de bruços, com a perna levantada e os cabelos revoltos espalhados pelo travesseiro. Foco em sua imagem e meu pau se anima. A bunda erguida e exposta para mim, revelando as marcas que fiz ontem, faz o homem das cavernas urrar em meu peito e gritar que ela é minha.Sorrio mais amplamente quando meus olhos captam sua boceta, exposta pela posição. Acredito que essa posição é universal no mundo das mulheres. Todas elas dormem com uma perna levantada e a bunda empinada. Sem resistir, desço meus dedos lentamente por suas costas e ela resmunga, se remexendo.Uma risada me escapa quando ela me xi
Marcelo.— Vejo que assumiram o romance. Então conseguiu fisgar um dos solteiros mais cobiçados de São Paulo, jovem Thalia? — Mateus, como o puto que é, não deixou de tirar sarro.Thalia sorriu.— Mesmo que pareça impossível, é verdade. Marcelo Vilard agora é um homem comprometido. — Seu tom era alto e todos estavam focados em nós. Estava descobrindo que Thalia tinha uma veia possessiva e adorei essa descoberta.Não perdi o olhar repreensivo de meu irmão ao ouvi-la me chamar pelo sobrenome de nosso pai, especialmente porque eu geralmente me apresentava como Marcelo Toledo, sobrenome de minha mãe, para não ser vinculado ao meu pai, que também era empresário. Eu queria conquistar minha carreira por méritos próprios, sem depender do legado dele. Mesmo assim, sabia que ele não se intrometeria na minha relação com ela.Sem hesitar mais, Mateus riu e puxou Thalia para um abraço, dizendo que gostava dela e a aceitava como sua cunhada, mas que queria passar mais tempo com a gente para ter cer