Capítulo 22
Ela se calou, com medo de perguntar o porquê, e voltou a dizer:
- Então vai ser só sexo.
- Não é bem o que eu gostaria, mas podemos começar assim.
- Não me iluda...
Ele aproximou-se mais, sentindo o arrepio que suas palavras causavam nela.
- Não estou iludindo... - murmurou ele, com a voz rouca, enquanto seus dedos traçavam lentamente a linha do ombro dela. - Só estou sendo sincero sobre o que sinto agora.
Ela desviou o olhar, mas não recuou. A mão dele tocou o rosto dela.
- Então... só sexo - repetiu ela, quase sem fôlego, tentando se convencer de que poderia controlar o que sentia.
Ele sorriu e sussurrou:
- Só sexo... por enquanto.
No dia seguinte, ele acordou cedo e a beijou, descendo os beijos pelo pescoço, chegando aos seios, sugando um mamilo até que ela despertasse gemendo.
- Bom dia. Vou fazer seu dia começar melhor - disse, virando-a de costas e a penetrando sem pedir permissão. Ela abriu as pernas e arqueou o quadril, permitindo que ele fosse mais fundo.
- Delíci