Num estalo fúnebre, centenas de caixões espectrais surgem e explodem, e deles saem magia corrompida, de onde irromperam os mortos espectrais, guerreiros antigos, vampiros traidores, bruxas condenadas, todos deformados por séculos de putrefação mágica, seus corpos enlaçados por correntes etéreas e olhos ardendo em chamas verde iridescente.
Eles urravam, cultuando Lerina enquanto avançavam como uma maré de trevas, tentando romper o círculo onde eu mantenho o ritual do selo, iluminando a imensidão de trevas. François se lançou à frente como uma muralha viva, sua forma híbrida se expandindo em fúria; garras incandescentes dilaceraram as almas degeneradas enquanto sua pele reverberava com as marcas do espectro ancestral que o habitava.
Cada golpe que François desferiu fazia as paredes do Poço estremecerem, cada uivo que soltava era como um comando para as forças da própria morte recuarem.
E mesmo assim, vinham mais. Aquelas coisas não morriam, estavam diretamente ligadas a necromante.