Ele me solta e fica na minha frente.
— Vai embora lá de casa? Por quê?
— Não vou embora. Só preciso vir aqui às vezes. Não posso deixar essa casa abandonada.
— Ah... — ele me abraça de novo. — Quando mamãe voltar, a gente foge e vem pra cá.
— Vou viver minha adolescência toda de novo!?