Capítulo Vinte e Cinco- Matheus Albertelli

— Eu estou amaldiçoado, — digo assim que ela começa a se recuperar do orgasmo — condenado a te amar, não importa quanto tempo passe.

Elisa me olha confusa e eu continuo.

— Se for para me julgar ou me culpar de alguma coisa, culpe-me e julgue-me como covarde que eu sou, — olho em seu olhos, agora é hora da verdade — desistir do nosso amor, por que sou covarde. Sei que você não me traiu, mas preferi acreditar que sim, era mais fácil para mim. Como poderia ser possível uma mulher incrível como você me amar? Eu, um idiota que só tinha sucesso e dinheiro por ser herdeiro. — Elisa me empurra de leve para colocar algum espaço entre nós. — Não estou me fazendo de vítima, nasci em uma família abastada, mas você sabe como ninguém o quanto ela também é tóxica, melhor dizendo minha mãe é tóxica. Foi ela quem forjou aquelas fotos. Me perdoa por não ter confiado em você, por não te ouvir e te abandonar grávida.

— Foi Olga?

— Foi ela, Elisa. Minha mãe pagou por elas, para que me fizessem acreditar
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