Capítulo 58 – A verdadeira identidade

Mauro estava parado na minha frente, soltando uma gargalhada estrondosa, enquanto eu estava sentado tentando assimilar a situação, me sentia perdido.

De repente, uma campainha começou a tocar, o telefone que Mauro segurava na mão estava tocando. Imaginei que Roberto debe ter sido informado há uma hora que o funeral havia terminado e debe ter presumido que eu já estaria em casa.

- Oh, veja. – Mauro olhou para a tela, era de se esperar que o número registrado aparecesse, mas o aparelho só mostrava um número desconhecido. – Debe ser seu querido primo, Roberto! – Ele parecia animado. Eu franzi a testa para ele.

Como ele sabia que era o Roberto que estava me ligando? Como ele sabia que o Roberto era meu primo? Eu não podia saber tudo isso apenas pegando meu telefone descartável, que porra estava acontecendo aquí?

O telefone tocou novamente, Roberto insistiu. Mauro fez algo que eu não esperava: estendeu o telefone para mim. Olhei para ele com desconfiança, sua atitude me pareceu ainda m
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