Já era bem tarde da noite quando chegamos ao nosso prédio, ambos estávamos de bom humor. Sorrindo e de mãos dadas, entramos no elevador.
Abracei Roberto enquanto subíamos quando ouvi um grunhido vindo do meu estômago, eu estava morrendo de fome. Fiquei vermelha de vergonha e acho que Roberto achou engraçado.
- Não se preocupe, já mandei buscar o jantar. – Esse foi o comentário ridículo que ele fez.
Chegamos à nossa cobertura, estava tudo escuro, as luzes estavam apagadas, dei alguns passos à frente com medo de tropeçar em alguma coisa, quando, atrás de mim, Roberto acendeu as luzes.
Não pude acreditar, abri a boca de surpresa e minhas mãos a cobriram imediatamente. Virei-me para Roberto, que me olhava sorrindo, e pulei em seus braços.
Toda a sala de estar do apartamento estava repleta de rosas vermelhas, por toda parte, até o chão estava coberto de pétalas vermelhas, formando um caminho até a sala de jantar.
- O que é isso? – perguntei a ele enquanto segurava seu colarinho.
- É