O carro entrou na garagem suavemente, deslizando até parar na vaga habitual. A noite lá fora ainda guardava o brilho das estrelas, mas dentro do veículo, a atmosfera era diferente — carregada de uma tensão doce, um magnetismo silencioso que os dois sentiam como se pudessem tocar.
Lilly estava prestes a soltar o cinto quando sentiu a mão de James em seu braço. Olhou para ele, surpresa e com o coração já acelerado.
— Espera — ele disse, a voz baixa, os olhos fixos nos dela. — Eu ainda não quero me despedir de você.
E então ele se aproximou, sem pressa, como se cada gesto precisasse ser guardado na memória. Seus lábios se encontraram outra vez, num beijo mais intenso qu