— É ela! Meus instintos dizem que é ela! — exclamei, com o coração acelerado e os olhos brilhando de uma certeza que não dava para explicar.
— Ana, você tem certeza? — Sebastian me lançou um olhar de dúvida. — Ela é tão...
— Tão o quê, Sebastian? — cruzei os braços, arqueando as sobrancelhas num tom desafiador.
Ele hesitou por um segundo, coçando a nuca como sempre fazia quando estava sem saída.
— Tão... parecida com você — respondeu, com uma expressão confusa, quase desconfiada. — Amor, tem certeza que você não teve uma irmã gêmea perdida na maternidade?