Esperanza é perfeita. Seu corpo reage ao meu como se tivesse sido criado para isso.
Brinco com seu clitóris, passando minha língua. Ela está enxarcada. E é bom demais saber que sou o responsável, que é por mim, e por ninguém mais.
— Noah, por favor. — Ele implora, ao mesmo tempo tenta fechar as pernas, mas impeço.
— Por favor o que, anjo?
— Me faz gritar seu nome. Me deixe senti-lo em mim. — Sua palavras sinceras me enlouquecem. Tão atrevida esse meu anjo.
— Sentir o que? — provoquei, beijando sua coxas, bem perto da sua boceta.
— Seu membro.
Sorri contra sua pele.
— Meu pau? — novamente provoquei.
— Sim. — Sua afirmação veio acompanhada de um gemido por meu dedo estar sobre o seu clitóris.
— Diga então.
— Dizer o que? — ela estava confusa. Não a julgo. Seria pedir demais que estivesse atenta com tanta provocação em seu ponto mais sensível.
— Que quer sentir o meu pau.
— Ahhh! — meu dedo escorregou “sem querer” para dentro dela. — Eu quero o seu pau.
— Não quer que eu te chupe? — Há c