Nickolas não sabia por onde começar, mas sentia a necessidade de se desculpar. Observando todos ali se divertindo, uma enorme culpa monstruosa o assolou. Ele desejava ter sua família de volta:
— O que faz aqui, moleque? — indagou furioso Dom.
— Quero conversar com vocês três por um momento apenas — respondeu Nick.
— Não sei se quero conversar com você, garoto. Minha vontade era quebrar sua cara — retrucou Dom.
— Meu amor, por favor, acalme-se. Ele veio até aqui, então vamos dar essa chance a ele. Escute-o, por mim — interveio Isy.
— A sua sorte, Nick, é que amamos demais essa mulher. Vamos até o escritório — disse o Alec.
Nick percebeu o quanto aqueles três se combinavam em tudo e, pela primeira vez, desejava encontrar alguém para amar e ser amado daquela forma. Ao chegar no escritório, o Dom sentou-se em um sofá, com a Isy ao seu lado, seguidos pelo Alec. Em seguida, indicaram-lhe uma cadeira.
— Bom, estamos ouvindo — pronunciaram em uníssono.
— Bem, eu quero pedir perdão — começou N