33. Eu te amo
— Quero que renuncie o direito que tem sobre minha filha, assuma que a violentou e deixe-a livre. — diz na lata senão menos tentar fazer joguinhos.
— E o que eu ganho em troca?
— Te entrego um quarto do meu porto, poderá enviar suas mercadorias sem nenhuma intervenção minha ou de qualquer homem que estiver sob minhas ordens.
— Quero metade e ainda penso se realmente deixo a minha mulher.
— Acha que está em posição para negociar?
— Sim, acho que estou. Na verdade, tenho certeza absoluta. Afinal, estamos pondo a mesa a mulher que eu amo ou melhor dizendo, sua única filha.
— Amar? Desde quando um imundo como você sabe o que é amar? Não acha que não notei que minha filha está um pouco mais magra ou que permanece sendo submissa a você mesmo tendo um hematoma no braço? Acha que permitirei mesmo um louco ficar com ela sabendo que está sendo maltratada?
— Faz muitas suposições velho — dou uma curta risada — mas, pena que nenhuma delas está certa. Stella está sendo mais bem cuidada comigo do q