44. Confissão na cama
Olho para cima, querendo que pelo amor de Deus nós não parássemos agora. Stella se levanta e eu faço o mesmo, num passe rápido, seu vestido é jogado no chão e estrelinha, já afobada, corre me beijar. A prendo em meu corpo, para que sinta meu calor e consequentemente a minha erëção logo abaixo da sua intimidade. Seu gemidö me faz querer a penetrar logo de uma vez, porém, é melhor irmos devagar ou melhor, eu ir devagar.
Desço minhas mãos até chegar em sua amiga, estimulando a área clitorianå antes de inserir. Suas unhas grudam em minha pele, dói, mas é uma dor extremamente prazerosa. Uma enxurrada de gemidös escapam de Stella, ao ponto de seus lábios se desgrudarem dos meus e sua cabeça arquear para trás. Beijo seu pescoço, mordendo levemente e chupandö sua pele.
— Lucca, acho que vou... — um gemidö rouco escapa — fazer xixi.
— Não é xixi. — respondo calmamente enquanto toco sua clavícula com a boca.
Continuo com as vibrações em seu clïtóris, Stella rebolava em minha mão, se movimentand