— Clarinha, eu trouxe café da manhã pra você... — Agnaldo disse enquanto abria a porta, mas suas palavras ficaram presas na garganta ao se deparar com a cena diante de seus olhos. Sterling e Clarice estavam em uma posição claramente íntima, e ele não sabia se devia entrar ou sair.
Clarice tentou empurrar Sterling imediatamente, mas ele segurou sua cabeça com uma das mãos e aprofundou o beijo, ignorando completamente a presença de Agnaldo.
Furiosa, Clarice mordeu os lábios de Sterling com força, sentindo o gosto metálico de sangue invadir sua boca.
Sterling franziu o cenho. Aquela mulher o havia mordido de novo. Seria tão insuportável assim para ela beijá-lo?
— Sterling, vá embora agora! — Clarice disse com raiva. Ela não queria vê-lo ali.
Com o rosto fechado, Sterling respondeu friamente:
— Por quê? Estou atrapalhando alguma coisa?
Clarice ignorou completamente o comentário dele. Levantou-se e foi até Agnaldo, que ainda estava parado na porta.
— Agnaldo, o que você está