O rosto de Sterling escureceu, seus olhos se estreitaram, e uma aura fria emanou dele:
— Clarice, sai daí!
O aperto em seu pulso era doloroso, e a outra mão, que segurava firmemente o corrimão, também começava a doer. Clarice sentiu que suas forças estavam se esgotando.
De repente, alguém deu um empurrão em Sterling e o repreendeu:
— Vocês dois aí, não acham que é um pouco demais intimidar uma mulher sozinha?
Sterling, pego de surpresa, cambaleou para trás e acabou soltando o pulso de Clarice.
As portas do elevador se fecharam. Por uma pequena fresta, Sterling viu Clarice falando algo com a pessoa ao lado, parecendo bastante aflita.
Teresa mordeu o lábio e, com cuidado, disse:
— Sterling, acho melhor eu voltar para o quarto... Não vou te acompanhar, está bem?
Ela rapidamente apertou o botão do elevador antes que ele pudesse responder. Sterling respondeu friamente:
— Tudo bem.
Teresa lançou-lhe um olhar cauteloso e murmurou:
— A avó da Clarice nem está internada neste hospital. Veio ver