ERIC
A noite tinha chegado e com ela a tal festa onde o pai de Diana seria homenageado. Quando Diana saiu do quarto, usando aquele vestido, ficou um pouco difícil de respirar e tive que afrouxar a gravata borboleta e a gola da camisa social branca.
— Uau! Caramba, Diana, você está ainda mais gata do que lá na loja.
— Você também não está nada mal. — Ela se aproximou, seu perfume me envolvendo e acabei beijando-a.
— Assim vai borar toda a minha maquiagem.
— Deus me livre de ter que esperar mais umas dez horas até que você fique pronta de novo. — Levei um tapa no braço.
— O vestidinho ficou tão lindo em Helena. — Ela disse enquanto pegava a menina dos meus braços. — Está pronto para irmos?
— Mal posso esperar para ver a cara da sua mãe quando ver você entrar comigo.
— Pode ir tirando o carro da garagem enquanto pego a bolsa de Helena lá no quarto?
— Pode deixar comigo, meu anjo.
Estava chovendo muito quando saímos de casa em direção ao lugar que seria a homenagem do pai de Dia