Assim que a dança terminou, Leonardo e Samara convidaram o Don americano e sua esposa para se juntarem à sua mesa. Como era esperado, o subchefe americano também acompanhou o casal, e Cecília, ainda levemente corada pela dança, sentou-se ao lado de Samara.
A noite prosseguia animada. Cecília já havia dançado com Fernando, Leonardo e até mesmo com o Ministro da Itália, o que só reforçava sua elegância e presença marcante naquela noite.
Foi quando os garçons começaram a servir o jantar que Fellipo finalmente apareceu.
Seu semblante estava fechado, e ele parecia conter uma raiva silenciosa. Ele não disfarçava o incômodo de ver Cecília tão confortável e cheia de atenção.
Aproveitando-se da posição discreta ao lado de Samara, ele se inclinou e sussurrou com a voz carregada de ressentimento:
— Eu pensei que você gostasse de mim… sou tio do bebê seu amigo primeiro que ela
Samara não se intimidou. Pelo contrário, virou o rosto na direção dele e respondeu, igualmente em tom baixo, mas sem per