Enrico Brassard

Isso tudo nos deixou emotivos, assim que entramos na casa do meu irmão com as meninas, como Maya olhou para as meninas, como Ayla veio até a irmã. Fiquei muito emocionado, sabendo que as pequenas estão precisando disso, carinho, os colos dos pais, Pietra estar quieta, seus olhos estão vermelhos, mostrando que chorou, chego ao seu lado e abraço… Por hora, ela não recua, me deixando senti-la em meus braços e se aconchegando em meus braços, me permitindo ficar assim.

— Cadê Emma? Por que ela não veio com vocês? — Ela pergunta baixo, só para que eu a escute.

— Ela teve que ir para emergência, ela levou um tiro na coxa, Laerte e meu pai foram com ela para ver a gravidade.

— Por isso, tia Esmeralda, deu uma desculpa para sair recentemente. Ela estava muito machucada? — Ela pergunta, preocupada.

— Fisicamente não, mas creio que psicologicamente, sim, agora preciso ir, tenho alguns assuntos para resolver. — A informo.

Agora chegou a hora de colo