Benê volta durante a madrugada, um parceiro do Bar o trouxe, não aguentava nem ficar em pé direito.
Entra no alojamento, esbarrando em tudo:
— Ah, cacete!
Samanta acorda assustada com um barulho:
— O que será esse barulho? — Ela vai ver o que acontece ao entrar na sala vê Benê, caído no sofá, todo torto.
— Benê? — Ela toca no ombro dele. —Você está bem?
Benê abre os olhos lentamente:
— Oi.
— Oi. — Ele tenta se levantar e não consegue.
— Quer ajuda?
— Não precisa gatinha. Faltou você, né? Sobrou energia para você também.
— Como?
Benê se senta com certa dificuldade:
— Vem, senta aqui. — Ele bate na própria coxa.
— É melhor você ir deitar, eu te ajudo.
— Deitar? A tá bom, vamos então. — Benê se levanta e Samanta o ajuda a ir para o quarto.
— Se é na cama que você quer, é na cama que vai ser.
Samanta sorri:
— Ai Benê, você não aguenta nem com o peso do seu corpo. — Eles entram no quarto.
— Está me desafiando garota? Do conta de você até amarrado a um boi. — Benê se transforma quando passa