59. Queimando
Chelsea
No instante em que ele se afastou um pouco do meio das minhas pernas, me virei, apoiando-me no encosto lateral do sofá e quase automaticamente ele passou a roçar o seu pau no meio da minha bunda.
— Essa posição não é desconfortável? — Pergunta, e eu amo muito que esteja sendo cuidadoso, mas com esse pau, duvido que qualquer posição possa ser um mar de rosas até que me acostume.
— Não se me fizer gozar — respondo e ele se apoia bem pouco em cima de mim, controlando-se para não deixar seu peso me esmagar.
— Não tem camisinha aqui — fala, parece ser a última frase que pode formular com o pingo de sanidade que tem, já que posicionou o seu pau no meio das minhas pernas e passou a meter ali, o que só piorou a minha falta de concentração.
— O que você diz e o que você faz é contraditório — aviso a ele, sentindo minhas pernas ficarem moles já que o seu pau passa em cima do meu clitóris repetidamente, me deixando encharcada.
Tudo em que consigo pensar é que o quero dentro de mim.
— Não