Zack movia os dedos dentro dela, escorregando tão bem que ela só podia imaginar o segundo exato em que os substituiria pelo seu membro.
— Abra as pernas — rosnou ele, enquanto a inclinava e a fazia segurar com firmeza o corrimão de segurança do chuveiro. — E se segure firme.
Andrea tremia porque já sabia o que vinha. No exato instante em que a mão esquerda de Zack se prendeu em seu cabelo, ela fechou os olhos e, um instante depois, estava gritando entre dentes, sentindo a penetração rápida e profunda que a abria completamente.
— Se doer, você pode gritar — alertou ele, movendo-se lentamente para chegar mais fundo. — Se você gostar, também pode gritar...
Mas a verdade é que não havia outra opção, porque em momentos como aquele os dois ficavam um pouco loucos. As mãos de Zack desceram para seus quadris e ele se movia frenético dentro dela.
Seus golpes vibravam na parede de vidro, sacudindo o quarto inteiro e fazendo tudo girar. Andrea gemia e gritava quando já não aguentava mais, mas ain