Eles resolvem passa a noite no local do fato dito pelos moradores, uma boa e humilde senhora os abrigam em sua casa.
A senhora conta que um lobisomem sempre visita seu quintal á tarde a noite.
Beatriz e sua equipe se preparam e fazem uma armadilha para pega o lobisomem.
Tinham museus que ofereciam milhões por uma parte ou inteiro lobisomem, mas não era o que beatriz e sua equipe queriam.
E além do mais, beatriz tinha dinheiro suficiente para viver, foi deixado como a herança de seus pais, já mortos.
Antes de dorme beatriz checa tudo, Cícero vai até ela e diz – Não vem dorme.
Beatriz diz – Sabe que não consigo dorme quando estou esperando.
Cícero diz – Fique certa que se ele ou eles estão aqui, vamos pega – lós.
Cícero vai dorme e beatriz fica.
Horas depois todos estão deitados no chão e em redes dormindo, só beatriz acorda olhar pela janela, mas tudo que ver é a escuridão da noite, e a lua cheia no céu brilhando a luz nos matos a redor.
A senhora com medo se trancou no quarto, não queria está presente quando o lobisomem os devorar – se disse a senhora da casa.
Mas os especialistas não tinham medo, adoravam a adrenalina no sangue, eram aventureiros de alma.
Já se passava da meia noite e nada.
Beatriz sentada na cadeira espera, e um barulho lá fora faz ela levantar.
Sempre ansiosa e teimosa não alertar os amigos que dormiam, ela sai de fininho.
Cícero a conhecendo fica atento e desperta quando beatriz sai, eles acordam os outros escutando também o barulho lá fora.
Sempre preparado Cícero sai armado, sabia do perigo a enfrenta.
Cícero e a equipe conseguem alcança beatriz até onde estava a armadilha.
Cícero diz – O que aconteceu?
Beatriz diz – Ele esteve aqui, e fugiu.
Eles veem a armadilha destruída por dentes.