De repente outro barulho chamando atenção deles, via do mato.
Eles olham e não veem nada.
Dóris diz – Deve ser um bicho qualquer.
Ademir diz – Pelo barulho é pequeno.
Valmira diz – Mas comeram a comida da armadilha e não foi um animal qualquer.
Cícero aprontar a arma para o mato, um revólver de balas de prata abençoado na igreja.
Josuel diz – O que vamos fazer? Vamos atrás dele?
Djane diz – Vamos especialista, se ele está aqui, vamos pega – lo.
Beatriz sente diz – Não.
- Ele está nos observando.
Eles olham por todos os lados.
Josuel rir e diz – Deve estar pensando, quem são estes malucos, porque não fogem de mim.
Beatriz se aproxima mais do mato, Cícero diz – Beatriz.
Beatriz diz – Tudo bem Cícero.
- Não há com o que se preocupa.
- Se ele quisesse já teria nos atacados.
Dóris diz – Espero que não, não fico bem de loba.
Zombam dores e rir com os outros, mas Cícero sério fica alertar a cada passo de Beatriz no mato.
Beatriz continua se aproximando e percebe algo atrás de um galho de arvore, estava muito escuro e ela não tosse uma lanterna na pressa.
Ademir filma o momento e a luz da câmera faz o mato iluminar onde Beatriz estava, e eles escutam um rugido do mato.
Os especialistas tem a certeza que ele estava lá, e vão se aproximando onde Beatriz estava.