O motorista dirigiu até a minha casa, então vi que a polícia estava ali.
Quando o carro ia entrar um policial se atravessou na frente e falou:
- Ninguém sai e ninguém entra...
Saí do carro e tentei argumentar:
- Essa casa é minha, eu sou o proprietário...
- Eu entendo, senhor Himesh, mas houve um homicídio aqui e na troca de tiros com a polícia mais duas pessoas morreram, então a partir de agora a sua residência é a cena de um crime e, como tal, deverá ser preservada.
Pensar na Melina morta fez o meu coração disparar, eu estava sentindo que teria um treco ou morreria por sufocamento se não soubesse mais coisas:
- A minha namorada está esperando o meu filho... Preciso saber como eles estão...
- O senhor idoso e a moça jovem estão bem, posso lhe assegurar isso...
Mesmo que o policial me assegurasse aquilo umas quatrocentas e noventa e nove vezes eu s