Um brilho de indiferença passou pelo olhar dela.
Cláudia ficou pálida. - Tia, eu sei que não sou como a minha mãe, você também sabe que minha mãe faleceu quando eu era muito pequena, eu...
- Chega. - Esther demonstrou impaciência em seu olhar. - Apenas se comporte no futuro, não envergonhe a memória de sua mãe. Com essa personalidade subserviente, nem seu avô gostaria de você.
- As mulheres da família Eduardo sempre foram fortes, mas você, dificilmente chegará a lugar algum desse jeito.
- Obrigada pela lição, tia. - Cláudia apertou os punhos em silêncio.
Maldição, se não fosse pela posição e status como a herdeira da família Eduardo, por que ela precisaria se curvar aos caprichos deste lugar?
- Se não tem nada para fazer, vá embora. Estou cansada e preciso descansar. - Esther se levantou e subiu as escadas.
Com uma expressão sombria, Cláudia saiu da família Teixeira. A atitude de Sra. Eunice a deixou profundamente inquieta.
Até mesmo a Sra. Eunice parecia suspeitar dela.
Não, ela não p