8. Desejo Proibido
-Uma mulher como eu? Você nem me conhece para tirar uma conclusão estúpida como essa a meu respeito", disse ela, seus olhares fixos um no outro, sua respiração agitada se chocando com a dele, o hálito mentolado dele penetrando nela.

-Solte-me! -ordenou ela com uma voz quase quebrada. Heinst ainda a estava observando com um sorriso forçado, ele ainda a estava segurando com uma força que não produzia dor, mas desconforto em Clara.

-O que devo fazer com você? -disse Heinst, envolvendo Clara em um sentimento de solidão e medo. Ela deveria esquecer a ideia de manter seu emprego naquela empresa e seguir em frente, mas os medos, a dor e, acima de tudo, o amor que um dia sentiu por Noah não a deixavam seguir em frente.

-Então não faça nada. Apenas siga com sua vida e me esqueça, está bem? Quando ela quase fugiu, Heinst levantou a voz para que ela pudesse ouvi-lo.

-Você será minha, Clara, somente minha! -Heinst gritou para que ela passasse pela porta da empresa, mas ele ainda estava lá fora
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