Cheguei à Clínica pela segunda vez naquele dia e quase fora a última que a via. Encontrava-me furiosa, louca para confrontá-lo. Aquele cretino teria o que merecia assim que a polícia chegasse. Apertei o interfone ininterruptamente, até que o portão se abriu. Entrei correndo, dando de cara com a recepcionista, já pronta para sair.
— Está de saída? — Pperguntei a ela, que me olhava espantada.
— Estou. É meu horário de almoço.
— Cadê o Alan?
— Já foi faz uma meia hora. Por quê?
— Tem alguém aqui? – perguntei pegando em seu braço.
— O Caio ainda está lá dentro. Quer que eu vá chamá-lo?
— Não! Não é preciso. Qual o seu nome? — Perguntei querendo me certificar de que ela