Capítulo 7
Eu segui meu irmão, deixando para trás aquele lugar de tristeza, e voltei para a alcateia onde ele vivia, levando uma vida tranquila.

Esforcei-me para esquecer o passado, esquecer Alex, esquecer aquelas memórias dolorosas.

No entanto, sempre que a noite caía e tudo ficava em silêncio, eu ainda me lembrava dele, recordando os momentos felizes que tivemos juntos.

Naquele dia, eu estava no quintal com meu irmão, organizando ervas medicinais, quando, de repente, ouvimos batidas na porta.

Meu irmão franziu a testa e se levantou para atender.

Assim que a porta se abriu, Alex apareceu ajoelhado na soleira, o rosto coberto de sangue, o olhar cheio de remorso e sofrimento.

Ao vê-lo, meu irmão se enfureceu imediatamente e desferiu um soco: — Você ainda tem coragem de aparecer aqui!

Alex não tentou se esquivar, recebeu o golpe sem reagir, permanecendo ajoelhado, suplicando: — Só quero ver Aurora mais uma vez, por favor!

Meu irmão ameaçou bater novamente, mas eu me levantei e encarei Alex friament
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