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InícioRomanceTráfico de Amor
Tráfico  de Amor

Tráfico de AmorPT

Romance
Carol Catalani  concluído
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Resumo
Índice

Sinopse

EscravoSequestroGrávidaHeroínaHomem/MulherAmorRomance

Carlos é um cara bem sucedido e feliz no casamento. Sócio de uma.grande empresa de transportes, é apaixonado por sua esposa, mas após uma briga com o amigo Luiz, uma pilha se instala atrás de sua orelha e ele começa a desconfiar que ela não seja tão confiável assim. Ele reencontrará um amor do passado e em busca da verdade, vai mergulhar em uma jornada contra um submundo que ele não sabia que existia. Aos onze anos, Alexia foi tirada do seio de sua família e jogada nas garras da própria sorte. Ela terá que enfrentar algo de que fugiu a vida toda, mas o conhecimento que tem não será suficiente para se livrar do... Tráfico do Amor

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Tráfico de Amor Download gratuito de Novelas Online em PDF

Último capítulo

  • Posfácio e agradecimentos

    O que se pode dizer a respeito de tráfico internacional de pessoas? Que isso é uma atrocidade? Sim é, tratar seres humanos como se fosse mercadoria é inadmissível. Nesse livro eu trato apenas de tráfico de pessoas para prostituição, mas eles traficam, também para trabalho escravo e para vender para adoção, fora pessoas que perdem a vida para serem retirados os seus órgãos.Recém nascidos são roubados dos braços de suas mães para serem vendidos para familias ricas de outros países. Essas adoções são ilegais, e muitas das familias sabem a procedência e fecham os olhos. Algumas desconfiam e outras realmente são enganados. Temos que ficar de olhos abertos e denunciar.É necessário estimular as autoridades a inibir isso. Temos que fazer a nossa parte, protestar, postar nas redes sociais, falar, escrever, enfim colocar a boca no mundo!------------------------------------------------------<

  • Felicidade

    A casa de Alexia e Henry já estava pronta, ela já havia escolhido os móveis e feito a decoração. Henry havia aceitado a proposta de Carlos para trabalhar com ele na empresa.Ele estava apreensivo, queria que aquela noite fosse especial, ele amava Alexia e aquilo não era segredo para ninguém, mas ele queria mostrar isso para ela essa noite.Alexia usava um vestido vermelho longo e justo, valorizava suas curvas e a deixava ainda mais bonita, seus cabelos estavam presos em um coque alto desgrenhado, ela estava linda.- Pronta para sua noite filha? - Sim, mamãe. - Ainda falta uma coisa. --O que papai?- Isso.Carlos mostrou a ela uma caixa quadrada de veludo azul. Ele abriu expondo um belo colar de jade, acompanhado de um belo par de brincos, não menos bonitos, as pedras eram vermelhas e combinavam perfeitamente com o vestido que Carlos havia lhe dado.- É lindo.- Venha, deixe-me colo

  • Dilacerada

    Alexia saiu do elevador como um foguete, só não se esqueceu de devolver o crachá porque a recepcionista a chamou.- Desculpe. - Falou entregando.Henry que a aguardava no hall, assustou-se ao vê-la daquele jeito e foi ao seu encontro. - O que houve? O que aquela mulher fez com você? - Nada, não foi nada.- Então por que está assim?- Você se lembra de quando me contou que tinha assinado a autorização para a minha...- Sim eu lembro. O que tem?- Eu te disse coisas horríveis e nunca me desculpei, me perdoa amor? - Porque isso agora?Alexia não respondeu, entrou no carro no banco de trás e Henry foi dirigindo. Ela encostou a cabeça no vidro e foi pensando, se lembrou de cada minuto daquele dia.Alguns di

  • O pedido

    Quando Henry voltou foi acompanhado pelo doutor Marcus, ele era um velho conhecido da familia de Alexia. Ela o conhecia da desde criança.- Olá doutor Marcus.- Ué vocês se conhecem?- Claro, ele é obstetra da minha mãe desde que eu ainda era uma sementinha.- Por isso eu fiz questão de acompanhar o caso de Alexia de perto. Ela também é minha paciente, desde que sua menstruação veio a primeira vez. A não ser pelo periodo que...- Prefiro esquecer esse período, doutor. Como está minha filha? - Está ótima, e você? Está bem para amamentá - la?- Suponho que sim.Precisamos ter certeza de que pode se levantar, pois ela está na encubadoura e não podemos trazê-la.- Estou ótima. - Alexia, você ficou em coma por doze dias, precisa descansar. - Só quero ver a minha filha. E a minha mãe? Ela está bem?- Sua mãe está na UTI neo natal.- Com a Vitória? - Não com o Alex.-Alex...- É seu irmão nasceu

  • Uma realidade diferente

    Quando Carlos recebeu aquela ligação, Henry achou que fosse trote ou algum tipo de brincadeira. Chegou a achar que Alexia não estava naquele galpão, mas Arthur foi mais esperto que ele ao notar aquela parede falsa. Como pode ser tão estúpido? Estava na cara dele e ele não viu. Quase perdeu a oportunidade de salvar a sua futura esposa e sua filha. Quando ouviu os gritos dela já do corredor, imaginou toda a sorte de coisas, achou que ela estava sendo torturada por Sofia, pensou coisas horríveis, agora imagine qual não foi a surpresa dele, quando estevam a ponto de arrombar a porta e ela foi aberta. Alexia estava jogada sobre um colchão e parou de gritar quando o viu.- Henry. - Sussurrou. Parecia que sua voz era forçada a passar pela garganta. O homem abriu a cela e ele pegou Alexia no colo. Sentiu um grande alívio ao sair dali com ela a salvo. Mas quando pensou que tudo ficaria bem, aqu

  • Lutando pela vida

    Henry chorava ao ver a agonia de sua amada. Alexia já não conseguia gritar, apenas chorava, ela sangrava muito e já não tinha forças.- PARE O CARRO, HENRY, O BEBÊ VAI NASCER. - Gritou Alexia.Henry arregalou os olhos.- Não é melhor esperar chegar ao hospital?- NÃO! PARE AGORA!Henry encostou o carro em frente a um parque e saiu, abriu a porta de trás e pegou Alexia no colo. Com ela nos braços foi em direção ao parque, que tinha muitas árvores, procurou por um lugar, acomodou Alexia, que gemia, no banco, tirou sua camiseta e forrou uma dessas mesas que se usa pra fazer piquenique, pegou Alexia novamente no colo, e a colocou sobre a mesa. As únicas que os acompanharam foram Liz e Amanda. Liz trazia um cobertor que sempre mantinha no carro e colocou sob a cabeça de Alexia. Era noite e o parque, embora aberto, estava vazio.

  • Dias difíceis

    Já havia se passado muito tempo desde que estava ali, no intervalo entre as visitas violentas de Sofia, Alexia apenas dormia, não sabia há quanto tempo estava ali, só sabia que precisava fugir ou perderia seu bebê. Estava se sentindo fraca, por conta da pouca alimentação e dos períodos muito espaçados sem comer nada, as vezes o homem que tomava conta dela lhe trazia biscoitos, mas não era muito. Ele não era tão mau, mas também não podia ajudá-la. E ela não cobrava, também faria qualquer coisa por seu filho.Alexia se levantou, precisava ir ao banheiro, ultimamente vinha sentindo muita vontade de urinar por causa do peso da barriga. - Você pode se virar? Preciso... Disse apontando para o vaso sanitário. - Oh...sim, claro, eu vou sair e em cinco minutos eu entro de volta.- Ok, obrigada. A

  • Dor

    Raul estava no banho e Rafaela estava dormindo no carrinho, de onde estava, Amanda podia vê-la, ela estava na cozinha preparando o almoço. Raul amou a feijoada, agora quer comer toda semana. Ela achava incrível como o português dele estava fluente, ele ja arranhava um pouco antes, mas agora estava muito melhor, ela nem viu o tempo passar, já faziam onze meses desde que saira da Inglaterra. Há dois anos atrás ela nem imaginava como sua vida estaria diferente, não só do que era no momento, mas também de tudo o que ja foi. Raul fez questão de uma grande festa em seu casamento. Foi lindo. Haviam decorado o jardim com orquídeas, pois Raul sabia que eram as flores favoritas de Amanda e ele queria fazê-la feliz. Ele estava de fraque, lindo parecia um principe, o vestido dela era rosa, não quis se casar de branco por motivos óbvios, tinha um bordado que vinha do busto em v e descia por toda a lateral, chegando atrás, na cauda. Era de uma alça só, a qual tinha

  • O inimigo agora é outro

    Alexia caminhava na beirada da piscina, sua barriga já estava enorme, como ela podia pensar que seu bebê, agora se tornaria mãe?Ela sabe ques se fosse em outras circunstâncias, estaria surtando por sua filha estar grávida de sete meses aos dezesseis anos, mas depois de tudo o que ela passou, ter um filho do homem que ela amava, era uma bênção. E por outro lado, Henry é muito responsável. Não é o tipo de garoto que foge às responsabilidades.Alexia estava tão feliz, era possível ver no seu rosto. Liz estava lendo uma revista que falava de bebês, elas não quiseram saber os sexos deles. Ela ouve a risada de Alexia.- Mamãe? - Sim, querida? Liz levanto o olhar, mas não a v&e

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Desconfiança
Tráfico de Amor/Carol Catalani
Carlos chega em casa, ela está nervoso com tudo o que aconteceu, fica apenas um minuto parado na porta, segurando a maçaneta. Suspira.O homem ainda não acredita que seu melhor amigo foi capaz de dizer aquilo de sua amada esposa. Ele revidou, mas não pode negar que ficou com a pulga atrás da orelha. Por que Luiz tinha dito aquilo?- Não! Não vou ficar desconfiando dela! Luiz só pode estar interessado nela para insinuar tamanha ofensa. Deixa ele...já deixei bem claro para ele ficar longe da minha mulher - pensou com seus botões."-Você não deveria confiar tanto na Tailla...-Por que?- Carlos interrompe seu amigo com raiva-Lave sua maldita boca para falar da minha esposa!- É só que ela...- Ela o que? Já te falei para não falar dela!Carlos não mede as consequências e desfere um soco na face de Luiz, que não revida.-Qual é Carlão, para que isso? -Nunca mais fale dela!- Tá bom, você é que sabe. Não está mais aqui quem
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Descobertas
Tráfico de Amor/Carol Catalani
-Acorda amor.Carlos abre os olhos sonolento, então percebe que sua esposa segura uma bandeja.-Bom dia! Olha o que eu trouxe para você. -Ah, café na cama!Carlos observa a esposa e não pode deixar de pensar que ela está agindo como se nada estivesse acontecendo.- Que foi? Não gostou da surpresa?-Obrigado querida. Claro que gostei.- Então, coma. Ela deposita um beijo nos lábios dele e sai do quarto.Carlos deixa  a bandeja de lado e vai atrás de Tailla. Ele desce as escadas e para no terceiro degrau, observando a casa como se fosse a primeira vez. A parede de vidro que percorre parte da lateral da sala, e se mescla com a parede de tijolos da cozinha em uma forma graciosa, dando vista ao jardim e a piscina, que Tailla insistiu em construir. Ele não via necessidade de uma piscina, mas se deu por vencido quando a esposa insistiu. Passou a olhar, agora para a cozinha de móveis rústic
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Revelações
Tráfico de Amor/Carol Catalani
Luiz desce do carro e se dirige ao café no qual faz o desjejum todos os dias na companhia do amigo, antes de irem para o trabalho. Ele abre a porta e é recebido pelo cheiro de café, o deixando com água na boca. Ele pediu um café e se dirigiu para a mesa de Carlos, que se levantou para cumprimentá-lo.-Fala Carlos, o que é tão urgente?-Se você disser eu te avisei acaba a amizade.-Ein?-Você tinha razão. Ela não presta, não vale nada. Ela não está grávida. -Eu sei . Eu tentei te dizer mas...-Tá, já sei. Diga-me,o que você sabe?-Ela não pode ter filhos.-Isso eu já sei. Quero saber por que e como, sei que é porque fez um aborto mas é só. Quero saber o motivo do aborto e por que ele causou a esterilidade dela, e algo me diz que você sabe.-E sei mesmo.-Então fala.-Ela namorava comigo...-Com você?- diz Carlos embasbacado. - Como você pôde? -Vai me deixar falar ou não? -Sim...<
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Dormindo com inimigo
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Carlos não sabia o que fazer. Queria comprar uma passagem para a manhã seguinte, mas para onde?Precisava de uma pista.Tinha que procurar pela casa, encontrar alguma coisa.Ele começou pelo quarto do casal, olhou nos guarda roupas, baú, tudo. Até embaixo da cama. Nada. Procurou nos outros quartos, na sala, na cozinha e até no banheiro, na garagem, mas não encontrou nada.- Como eu posso ser tão estúpido? Se fosse eu, guardaria tão óbvio assim? Vamos Carlos use a cabeça, pense, pense, onde eu não procurei?...O sótão...é claro o sótão. Não foi difícil encontrar a chave, ele achou que ela teria escondido, mas ela simplesmente a deixou na gaveta do criado mudo. Claro, ela achou que ele nunca precisaria entrar ali, mesmo porque, ele sempre detestou entrar lá, quando compraram a casa ele queria tirar, mas, com sempre Tailla não permitiu e ele fez o que ela queria.Por que será que ela não permitiu, né?Ler mais
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Tráfico de Amor/Carol Catalani
O táxi parou em frente à uma humilde casa, as paredes que um dia foram de um amarelo vivo, hoje tinham uma cor encardida e com degraus apodrecidos na entrada da varanda.Ele desceu e olhou fixamente para um mensageiro do vento que pendia de uma das beiradas do telhado da varanda.Carlos lembrou-se daquele objeto, ele já o havia visto, sim ele o havia dado para Liz. Ele sentiu uma estranha nostalgia e ficou alegre por ela ter guardado seu presente durante tantos anos.-Ela ainda guarda...-Sim - disse uma voz atrás dele - Ela ainda guarda.Ele se virou bruscamente, para encontrar uma versão mais jovem de Liz, com aproximadamente uns onze anos. Ele sabia quem ela era e não concordava com Liz. Ela não se parecia com ele. Era idêntica a mãe. Ao menos a que se lembrava.-Oi.- Oi. - Vai lá,  minha mãe tá te esperando. - Voc&eci
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Realidade
Tráfico de Amor/Carol Catalani
Ao fechar a porta ela não sabia nem o que pensar. Achou que ele a encheria de perguntas, que teria que se explicar e pedir perdão. Achou que teria que reconquistar o amor dele, mas ao que parece esse amor ainda estava lá adormecido e agora acordara. Ela estava radiante.Ela achou que ele nunca fosse a perdoar e ele sequer a questionou. Carlos era o mesmo homem que ela havia abandonado. Tinha um bom coração. Muito mais bem sucedido hoje, do que naquela época, não perdeu o que tinha de melhor. Sua essência. O dinheiro não lhe subiu a cabeça, como havia subido a da irmã.A irmã.Liz tentou tantas vezes fazer Tailla entender que o que ela fazia era errado. Mas ela nunca ouviu. Sempre tratou Liz como louca. Ela dizia sempre que sabia que era errado. Mas que ela não seria pega. Que quem seria preso caso alguém descobrisse seria Carlos. Seu querido Carlos, ela dizia. A irmã fazia questão de fazê-la sentir medo. Ela temia por sua filha, por Carlos e
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