Cheguei na cafeteria com sobra de 10 minutos. Não sabia que milagre era esse que estava me ajudando a chegar no horário, só pedia que continuasse assim.
O sino da pequena porta de vidro denunciou minha chegada.
Jonas estava limpando as mesas e o Ethan estava fazendo a abertura do caixa. Dom ainda não havia chego, o que era incrivelmente estranho, vindo do nosso cliente mais assíduo da cafeteria.
— Bom dia Jonas. — fui até ele e dei lhe um beijo na bochecha. Ele retribuiu-o seguido de um sorriso no rosto.
Dei a volta no balcão, parando ao lado do Ethan.
— Bom dia, grandão. — dei ênfase na última palavra. Ethan pegou a referência de primeira e soltou uma risada baixa.
— Bom dia, pequena. — sua voz saiu meio rouca, causando um arrepio em minha espinha e um calor entre minhas pernas. Ele se inclinou até mim e beijou minha bochecha, sua mão pousou delicadamente em minha cintura. Seu toque poderia passar despercebido por outras pessoas, mas não por mim. Seus dedos se apertaram em minh