Maysa o seguiu e entrou no carro dele. Theo deu a partida no carro e só parou no estacionamento do apartamento deles.
- O que viemos fazer aqui Théo?
Maysa perguntou desconfiada.
- Quero passar um tempo com minha mulher a sós. Minha mãe parece um carrapato, colada em você o tempo todo!
Ela se segurou para não cair na gargalhada. A cara de injustiçado dele estava muito engraçada.
- Não exagera amor.
- Sabe que não vivo sem você. Vou ficar vários dias fora e você parece não se importar. Ainda me ama?
- Que exagero! São só alguns dias, não e como l se fosse ficar longe um ano.
No elevador Theo já foi logo a abraçando e seus lábios acariciando seu pescoço, sua face e por fim colou nos dela.
Mas ao descer a mão para o bumbum Maysa o afastou.
- Vida, por favor não faz isso.
Puxou ela junto ao seu corpo e Maysa pôde sentir o quanto ele estava excitado.
- Não Theo, eu não quero!
- Está doendo ainda?
- Não. Eu só não quero fazer sexo com você agora. - Ela foi sincera com ele. - Quando você vol