Naquela manhã, Dállia ganhou um verdadeiro banquete, Buck deu ao amigo o primeiro carrinho, piscou para ele.
— Vai lá, senhor.
Tank olhou, o carrinho de serviço estava totalmente decorado com dálias brancas e rosas, sobre a bandeja principal vários morangos e em torno alguns vidrinhos com leite condensado, creme de leite e uma cascata de chocolate.
Outros quatro carrinhos foram levados para dentro do quarto com bolo, queijos, petiscos e outras guloseimas.
— MEU DEUS, TANK!
A menina exclamou em meio ao sorriso, os olhos iam dele para aquele exagero romântico e voltavam para ele.
Foram deixados sozinhos, mas Tank a pegou no colo antes que a menina pudesse se levantar.
— Hei! Eu quero um morango!
— São todos seus, mas nunca mais vai comer nada com pressa minha flor. Eu quero dar na sua boca cada um dos morangos que comer até o fim da minha vida.
— Ou da minha.
A simples menção de que algo podia acontecer a Dállia fez o coração de Tank se apertar no peito, doeu e ele fec