Tank olhou para o lado, o rapaz que estava conversando com Anne estava perto demais, tentou se convencer de que aquilo não era assunto dele.
Lua de mel, sexo, bolhinhas, leite...
Fez internamente a lista de todas as coisas que deveriam ser sua prioridade e quando não funcionou tentou a respiração que havia aprendido com Dylan.
Bateu a mão na mesa e xingou ao mesmo tempo.
— DROGA!
Todos olharam para o rapaz.
Ficaram confusos.
Tank parecia estar ótimo até aquele exato minuto.
Ele não explicou, só deu um beijo nos lábios da esposa e garantiu olhando fixo nos olhos de Dállia.
— Eu te amo, minha flor! Só você.
Não esperou pela resposta, andou rápido até o casal, parou na frente dos dois. Desceu os olhos do rosto do brasileiro até a mão que estava sobre a coxa de Anne.
A expressão estava tão feia que o menino puxou a mão.
— É... eu, ela disse que estava sozinha.
Tank fechou os punhos.
O brasileiro foi embora sem nem pegar a cerveja que estava tomando. Não queria confusão. Nem achava que va