Anne correu para o quarto, Júlia tentou seguir a filha, mas Sombra a segurou.
— Deixa ela, esquisita.
Amara não entendeu o que tinha feito, mas sabia que o problema era com ela. Olhou para o irmão e Tank a abraçou.
— Não liga, foquinha.
Ela não disse nada, só fechou os olhos e se deixou abrigar. Pensou que faria qualquer coisa para não perder aquilo, podia até gostar de Dállia de novo. Na verdade gostava da cunhada, só não a queria com Tank.
Não queria ninguém com ele.
Preferia quando o irmão achava que mulheres e casamentos só serviam para ter acesso ao prazer.
Já Théo continuava em silêncio olhando para a namorada, ansioso para que aquele jantar acabasse e ela pedisse com aquela voz doce para ficar com ele.
Amara sempre o provocava, saía do banheiro completamente nua, cada dia usava uma camisola mais bonita e mais curta do que a anterior. Mas o que ele gostava mesmo era do cheiro dela.
Ela virava de costas, encaixava o corpo no dele e o cheiro dela invadia suas narinas.
Era bom!
Con