Após passar por um primeiro casamento marcado pela dor e uma perda devastadora, Eric Artois anseia por uma nova chance no amor. Determinado a encontrar verdadeira felicidade em seu segundo casamento, ele conhece uma jovem cuja presença promete encher sua vida com momentos de alegria e significado. No entanto, Eric enfrentará desafios e dilemas enquanto busca construir um relacionamento baseado em amor genuíno e conexão profunda. Em meio a uma jornada de auto-descoberta e esperança, ele se pergunta se finalmente encontrou a pessoa que o acompanhará em sua busca por uma vida plena.
Ler maisInglaterra, 1800.
Faz 4 anos que Lilian Artois se foi.
Foi com esse pensamento que Eric ficou imaginando quando o luto finalmente saiu, quando seu coração parecia mais calmo e seu menino de 7 anos já estava melhor. Decidiram realmente sair daquele palacete de verão, vendendo e partindo para o palacete em Burford. Ele realmente sentia falta daquela cidade.
Seriam dois dias seguindo viagem, mas seria bom uma viagem de pai e filho.
Eric realmente queria sair de Londres antes da época de debutantes, ele tinha que achar uma nova esposa e mãe para Tom, mas queria seguir um meio diferente do que viveu com Lilian, queria algo mais tranquilo e não um casamento rápido, o fazendo bufar, ele, um homem de 30 anos, está parecendo uma moça de 17 anos esperando um casamento por amor.
Parecia uma alma apaixonada.
Mas tinha que ir com cautela, ele realmente tinha um menino.
O menino, guardando seus brinquedos, deixa um clima amargo. Um conde que tem uma quantia grande e negócios de bons sucessos, um jornal ganhando nome e, claro, tem seus cavalos premiados.
- E aí, garoto? – Ele fez um carinho nos cabelos loiros. – Está se preparando para a viagem?
- Sim, senhor. – Respondeu com um sorriso.
- Iremos para casa, para o palacete da vovó? – Ajeitou o cabelo loiro enquanto Tom realmente pulava em volta do mais velho.
- Estou animado. – Fazendo o coração de Eric ficar mais tranquilo, com a morte de Lilian, seu querido tom ficou encabulado e silencioso. Viu a alegria do pequeno sumir, o deixando preocupado.
- Que bom, podemos parar em alguma loja para comprar doces antes de irmos. – O vendo sorrir.
...
Eric simplesmente entrou na carruagem, vendo um cavalo de madeira e um coelho brincando. Os animais se batiam, o fazendo imaginar se um coelho e um cavalo numa briga real, o fazendo imaginar os animais se encontrando.
Foi quando olho para a janela sorrindo, dando de cara com uma figura andando na rua com certa dificuldade, em cor lavanda com pequenos detalhes bordados em seu vestido, o rosto escondido atrás de leque abaixo de leve, fazendo Eric realmente se apaixonar à primeira vista. O rosto da moça parecia um anjo, seus cabelos caramelos em um coque escondido pelo chapéu. O fez só imaginar pelas raízes, o fazendo sentir algo que só sentiu pela primeira vez com Lílian, aquela queimação intensa.
Lá estava o que ele realmente queria sentir de novo? A resposta seria respondida com um sim.
O tempo do encontro visual foi cortado pela família da dama, que a chamou, e os olhos gentis de Avela voltaram para o leque, e o mesmo a viu seguir com certa dificuldade a modista.
O fazendo voltar para frente e encarar a luta de animais, aquela queimação ainda estava ali em seu corpo, aqueles olhos penetrantes o fizeram imaginar ela sorrindo? Poderia uma dama sorrir de verdade? Aqueles lábios cheios pareciam esconder um beijo, o fazendo imaginar o gosto desse beijo.
- Papai? – O menino o despertou dos pensamentos mais pecaminosos, fazendo-o balançar a cabeça de leve.
- Sim, Tom? – Murmuro, ainda olhando pela pequena abertura, não queria encarar o menino com seus olhos inocentes enquanto pensava em fornicação com uma moça desconhecida. Os anos de celibato o fizeram mal de alguma forma, tomando um libertador.
- Você está vermelho. – Tom ficou de pé em seu lugar. – Está doente?
- Sua preocupação é boa, mas acredito que esteja pensando coisas longe de sua idade, pequena criança. – Pegando um dos brinquedos jogados pelo chão da carruagem. – Agora me diga quem venceu a luta entre o coelho e o cavalo?
- Eles não estavam brigando, pai. – Resmungo, rindo.
Chegou domingo, e ter aquele filhote nos braços foi muito curioso. O plano era pegar um filhote, mas quando Eva viu seu pai, viu que ele tinha dois. Agora, Eric tinha um para ele e outro para sua mulher. Eva disse algo? Não. Seu pai parecia tão animado com os cachorros que ela simplesmente ficou quieta antes do acontecido.Eric chegou na hora do jantar com os dois filhotes, vendendo a casa cheia de família. As crianças corriam animadas, Violet, Tom e Maria estavam juntos, e as meninas brincavam, trazendo uma energia vibrante para o ambiente. Éva chegou com o marido, deixando o clima ainda mais alegre, quase como uma noite natalina.A casa grande parecia cheia de novo.— Acho que tem um filhote a mais... — Tom soltou baixinho
Eric queria dar algo para Annelise.Tinham completado 20 anos juntos, um marco histórico para muitos casais.Sem contar que a festa será do jeito dela, sem muitas pessoas e só a família, então tudo que Eric queria fazer era comprar algo para sua querida esposa. Nem ele sabia que ia chegar tão longe, já tinha 50 anos e com Annelise ia envelhecer, mas ultimamente os tempos andavam difíceis para Annelise, de 40 anos. Finalmente suas fragilidades com a saúde estavam pagando um preço, a barriga começou a doer e tosses estranhas começaram a surgir.Eric tinha medo que a morte levar mais uma esposa que tanto se apego, além demais ainda tinha que criar Violet com seus lindos 4 anos.
A cerimônia foi linda pelos olhos de Annelise, sua filha foi a dama de honra de seu filho deixando um clima alegre, sua inimiga número um estava do outro lado da igreja, e bom Annelise ficou escondida atras de Eric que toda vez que a mulher olhava fechava a cara a fazendo se afastar e dando um pouco de paz ao seu espírito.Depois veio a festa num castelo de que ela nunca ouviu falar, e, bom, seus meninos tacaram o terror, 10 anos de pura rebeldia de meninos correndo de um lado ao outro. Annelise os viu sumir e ao mesmo tempo aparecer na companhia de Maria, que sabia do que aconteceu naquele dia e nunca mais conseguiu receber os olhos amáveis sobre si.- Pelo menos eles vão dormir bastante hoje. – Maria voltou-se para a sogra que segurava as próprias mãos para conter uma tr
Annelise se fechou no quarto, chorando bastante, deixando Éva e Eric preocupados.- Então, o que aconteceu? – Eric voltou-se para a filha.- A sra. Gen entro na casa e ambos ficaram se olhando até que o Tom encontro berrando quando eu vi, - Éva não sabia o que falar a mais. – Ela começou a chora na rua...- Tirando isso, estava indo bem? – Eric sabia dos problemas sociais da esposa, mas nunca chegou nesse nível.- Sim, mamãe começou até a conversar de leve com Maria. - Éva, seguro, Violet. – Não sei o que aconteceu, poderia ter evitado algo? – A situação parecia delicada demais para achar u
Annelise conseguia fazer isso.Foi o que repetiu em sua mente enquanto andava com Eva para a casa de Maria, realmente, por que tinha que ser colocada em preparativos? Nunca foi boa em organizar as coisas, se não fosse o marido não saberia que dia da semana era.- Estou ansiosa, nunca fiz nada disso antes! – Eva voltou sorridente para a mãe.- Me ajude, sabe que nunca fiz isso. – Vendo a carruagem para na frente da casa na cidade de Burferd, a casa de fora parecia luxuosa deixando a mesma ansiosa para ver a nova sogra de seu filho? Ai o que esperar?- Relaxa, mãe, vai dar tudo certo. – Eva pegou sua mão com carinho, guiando-a para fora, fazendo-a se sentir culpada
1816, Inglaterra,Tom tinha 24 anos e foi no meio dos bailes que encontrou sua futura noiva. Bom, ele realmente queria. Foi naquele baile que Eva foi apresentada. Sua mãe parecia ansiosa e, ao mesmo tempo, tremendo de medo, aceitando ficar perto de Erika e Marinete, onde mostraram sua querida irmã aos demais.Eric olhou orgulhoso para seus frutos. Eva tinha agora 16 anos, seus monstrinhos estavam na escola com seus 10 anos e Deus tenha piedade daqueles professores. Na casa vizinha do palacete da família, tinha um pequeno anjo dormindo, a última filha dele e de Annelise, por decisão de ambos, dessa vez Violeta, a menina dos olhos da casa.Realmente foi bom para ambos os pais verem os filhos crescendo 16 anos de casado e tinha vi
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