Naquela noite a chuva fina caía sobre o automóvel prata. O Carro atravessou os portões da mansão e estacionou na garagem. Alexander olhou o brilho no display do celular, havia sete ligações perdidas. Tocou na tela e retornou a ligação.
― Olá, mon amour!
― O que você quer Josephiné?
― Eu sinto a sua falta, mon chéri! ― A voz era manhosa.
― Pare de me chamar assim! ― Alexander retirou o cinto de segurança e olhou pela janela do carro. ― Onde está Marcelly?
― Ela está dormindo como um anjo aqui ao meu lado, ela sempre pergunta por você.
― Logo eu vou visitá-la.
― Você pode vir aqui agora, chéri.