George? Não era ele que dirigia táxi? Como ele virou o técnico de iluminação que eu tanto esperava?
Naquele instante, senti como se estivesse tendo uma alucinação.
— George, essa é a gerente Carolina! — Geovane fez as apresentações.
George estendeu a mão para mim.
— Olá, gerente Carolina.
O tom de voz e o olhar... Era como se nunca tivéssemos nos conhecido.
Eu ainda estava sentada, e da minha perspectiva podia ver sua mandíbula perfeitamente delineada e aquele... Pomo de adão que, por algum motivo, eu já tinha pensado algumas vezes.
Ana me cutucou com o cotovelo, me tirando do devaneio. Só então me levantei e estendi a mão.
Nossos dedos se tocaram brevemente, e ele logo falou:
— Gerente Carolina, pode terminar sua refeição. Eu vou dar uma olhada no local.
— Não, eu vou com vocês. — Respondi, já me preparando para sair. Mas George não se moveu.
De repente, ele olhou para o homem ao lado dele.
— Geovane, você já comeu? Eu ainda não comi nada. Tem algo para comer por aqui?
Geovane deu um