Larissa já estava se sentindo meio tonta e receber essa notícia deixou ela ainda mais atordoada, com uma sensação de tontura que não podia ser ignorada.
Como isso poderia ter acontecido?
O choro do bebê não era apenas por estar sujo? Como alguém poderia envenenar um bebê de apenas um mês?
E na noite passada, quando ela entrou no quarto do bebê, Walter já estava lá.
Sem tempo para pensar muito, principalmente porque não entendia a situação completamente, Larissa se arrumou e pegou um táxi para a família Lima.
Se ela não resolvesse esse problema, Murilo resolveria para ela.
Ao descer do carro, o vento frio fez ela suar frio nas costas.
Mesmo vestindo roupas pesadas, ela não parava de tremer de frio, mas se forçou a entrar.
A casa da família Lima estava toda iluminada quando Larissa foi levada pela empregada, e ela ouviu a babá dizendo de maneira incisiva:
- Foi aquela Srta. Larissa! Ontem à noite ela estava claramente culpada, Vera também viu. Vera, confirme, não foi?
A empregada, Vera